sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Carlos Navas

Cantor Carlos Navas se matricula na Ecofit Academia, de São Paulo
Data: 28 de Janeiro de 2010 - 11:38




Foto: Marco Aurélio Olímpio/Divulgação


Recém chegado de shows no Rio de Janeiro e terminando de mixar seu oitavo CD, "Tecido", que estará nas lojas em abril pela gravadora Lua Music, o cantor Carlos Navas (foto) é todo novidades. Sempre atento à saúde do corpo e, principalmente, do espírito, firmou uma parceria com a Ecofit, de São Paulo, a única academia ecológica do Brasil, cuja estrutura física é inteiramente voltada à otimização e preservação dos recursos naturais. "Eles foram sensíveis ao meu trabalho e estão me abrindo as portas. Estamos vivendo um ciclo difícil do planeta e estar em sintonia com quem tem essa consciência é fundamental. Vai ser ótimo conhecer gente nova e vivenciar um novo ciclo de energia", finaliza. Passe este futrico adiante!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

MICARETA AQUÁTICA

OPORTUNIDADE

A EcoFit está selecionando estagiários para as diversas áreas. Envie seu currículo para: ecofit@ecofit.com.br.

Hidrate-se

HIDRATE-SE

A ingestão de líqüidos, isotônicos e água, deve ser prioridade antes, durante e depois da prática de atividades físicas.

Com a alta temperatura, o corpo perde mais água e sais minerais — inclusive sódio —, o que eleva o risco de tonturas e mal-estar.

Best Fit

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Fit Food

Alongar ou não alongar?

http://www.3shopbr.com/blog/?p=414



Alongar ou não alongar?

Eis uma não-questão. Você deve alongar. Mas para ganhar velocidade ou evitar lesõe s? Antes ou depois do treino? Dê uma esticadinha até as próximas páginas e veja a opinião de técnicos, fisioterapeutas e médicos
Por Daniela Hirsch

1. Alongar pra quê?

Para correr, basta um pedaço de chão. Para correr melhor e com segurança, você deve usar o tênis correto, comer direito, hidratar-se, dormir bem, treinar com orientação e realizar trabalhos de resistência, força e flexibilidade — aqui, leia-se alongamento, aqueles exercícios que você encara nos treinos coletivos porque não tem saída e se “esquece” de fazer quando treina sozinho. Talvez esqueça porque desconhece a importância desse “estica-e-puxa” para sua corrida.

Para correr mais rápido
Alongar é aumentar a distância entre dois pontos da mesma musculatura. Com o alongamento, os músculos ganham elasticidade e você, flexibilidade. Um atleta chega a dar cerca de 28.000 passadas em uma maratona. Quando ele alonga com frequência, consegue ampliar as passadas. E se, por exemplo, aumentar apenas 2 cm em cada passo, cruzará a linha de chegada 560 metros à frente, sem esforço extra. Essa diferença é resultado de uma flexibilidade adquirida com exercícios de alongamento.

“Se o corredor gasta quase duas horas em um treino longo, uma hora na musculação,por que não dedica 30 minutos para se alongar?”, diz Irineu Loturco, diretor técnico da assessoria esportiva S2, de São Paulo. Ele ressalta que a flexibilidade assegura também uma qualidade de vida melhor a médio e longo prazo. A fisioterapeuta Adriana Perez, especialista em RPG (reeducação postural global), vai além. “Alongamento bem feito melhora o equilíbrio da pessoa.”

Os benefícios desse tipo de exercíciosão universais. Mas alguns esportes, como a ginástica, exigem mais que outros. “A flexibilidade não é limitante para a corrida, mas pode ser para um ginasta. O corredor deve alongar para envelhecer com saúde”, diz Loturco.

E para previnir lesões?

“Deixar de alongar é como deixar de colocar óleo na corrente da bicicleta: ela endurece e uma hora arrebenta. É mais ou menos assim com nossa musculatura, tendões e articulações.” Alexandre Ribeiro, técnico carioca de corrida. Aqui tem polêmica. Por um lado, não existe comprovação científica de que o alongamento com movimentos estáticos (em que você permanece parado na posição, sentindo o músculo estirar aos poucos) evita que o corredor se machuque. Publicado na revista do American College of Sports Medicine, um relatório liderado por Stephen Thacker, diretor do Centre for Disease Control and Prevention, em Atlanta (EUA), mostra que estudos sobre o assunto indicam que o aumento de flexibilidade não impede lesão. O mesmo estudo conclui quepoucos atletas precisam de flexibilidade extrema para melhorar a performance. E afirma que mais lesões seriam evitadas com aquecimento e musculação que com alongamentos.

A importância de aquecer e fortalecer pouco se questiona, mas o uso do alongamento na prevenção de lesões é defendido por alguns técnicos brasileiros. “O acompanhamento diário de atletas mostra que pessoas mais alongadas estão menos propensas a lesões articulares e musculares”, diz Wanderlei Oliveira, diretor da assessoria Run for Life, em São Paulo. “Muitos atletas iniciantes têm lesões porque têm musculatura encurtada e não fazem o movimento correto, o que seria evitado com exercícios diários de alongamento”, diz Marcos Paulo Reis, diretor da assessoria MPR.

Alongamento seguro

Para não se machucar, três regras básicas

1. O músculo deve estar aquecido para ser alongado. Se estiver frio, a capacidade elástica dele é menor: você pode exagerar na solicitação e causar um estiramento.

2. O músculo não pode estar superaquecido. Aquela “dorzinha” que sinaliza seu limite pode ser mascarada se você estiver com doses altas de endorfina e com a circulação sanguínea elevada. Então, logo que terminar de correr, desaqueça de 10 a 15 minutos, com caminhada ou trote leve. Em seguida, alongue.

3. Atenção à postura corporal. Um exercício mal executado pode agravar ou desencadear uma lesão. E fingir que está alongando não adianta nada.

Trabalho de força
A recomendação para a musculação é a mesma da corrida: antes de se sentar nos aparelhos, o importante é aquecer os músculos. Comece com 5 minutos em uma bicicleta ergométrica, na esteira ou no transport. “Também vale um aquecimento localizado. Se você vai treinar coxa no leg press, por exemplo, faça uma série de 20 a 30 repetições com 30% da carga com que costuma treinar normalmente. Só depois coloque sua carga ideal e execute a série”, afirma o técnico de corrida Marlon Duarte, que também é instrutor de musculação na academia Ecofit, em São Paulo. Após o treino, alongue-se para relaxar a musculatura, principalmente os grupos musculares que você trabalhou.

O alongamento nos treinos coletivos
Entramos em contato com dez assessorias esportivas de diferentes capitais brasileiras. Uma unanimidade: depois da corrida, todas recomendam o alongamento estático (você fica parado na posição, sentindo o músculo estirar por 10 a 30 segundos). Antes do treino, nove indicam o alongamento: seis o estático, duas estático e dinâmico e uma apenas o dinâmico (exercícios como elevação de joelho, flexão de quadril e pequenos saltos).

Horário de Funcionamento no Carnaval

Segunda-feira, das 6h às 23h.

Terça-feira, das 9h às 15h

Quarta-feira, das 6 às 23h.

Nutri Dicas

Comer a cada 3 horas contribui para o controle de peso. Não fique muito tempo sem comer!

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

ECOFIT NA VAI VAI




Vem Meu Amor
Quero Te Ver Nessa Folia
Vem Comemorar
80 Anos De Alegria

Eu Viajei E Vislumbrei Essa História
Num Lindo Conto De Magia
Oitenta Páginas De Glórias
“Ore Mãe África”
Peço Licença A Seus Orixás
A Negritude Que Herdei De Ti
Me Fez Vencer Tantas Batalhas
Eu Superei Guerras E Adversidades
E Hoje Brindo A Liberdade
É Show De Bola Essa Emoção

Corta O Beque, Faz A Finta… Olé
Majestade Soberana… Pelé
A Voz Do Povo Que Ecoa Da Favela… É Mandela

O Mundo Foi Jogando Na Retranca
O Futebol A Única Esperança
A Democracia E A Globalização
Deram Aos Craques Supervalorização
Agora O “Bixiga” Faz A Festa
“Vão Bora” Minha Escola A Hora É Essa.
Um Só Coração, A Ginga E O Samba
A Copa Realmente Hoje É Do Povo
Trazendo De Novo
O Sonho De Gritar “É Campeão”

Fórum Social Mundial: Brasil, outra potência é possível

Fórum Social Mundial: Brasil, outra potência é possível

Por Fabiana Frayssinet, da IPS

Rio de Janeiro, 22/1/2010 – Berço do primeiro Fórum Social Mundial (FSM), que nasceu como uma alternativa ao debate neoliberal, o Brasil está a caminho de se converter em uma potência econômica, segundo previsões dos analistas. A pergunta é que tipo de modelo seguirá para não trilhar o mesmo caminho tão criticado. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva costuma repetir em seus discursos no país e no exterior. Contudo, cabe aos seus ministros de todas as áreas expressar com programas e metas, inclusive o de Turismo, Luiz Barretto.

“O Brasil se perfila para 2016 como a quinta economia do mundo”, disse o ministro ao lançar o plano estratégico turístico para a próxima década. “Este excelente momento econômico que o país vive, sendo o último a entrar e o primeiro a sair da crise financeira mundial, o coloca definitivamente como uma nação que terá grande importância no cenário internacional na próxima década”, afirmou Barretto.

Francisco Barone, economista da Fundação Getúlio Vargas, confirma com dados. A potencialidade de um país se mede com o produto interno bruto. “Segundo o PIB brasileiro, o país se enquadra entre as dez maiores economias do mundo”, disse o economista. E a perspectiva é de crescimento, a caminho para ser um dos “líderes” do BRIC (Brasil, China, Índia, Rússia) em menos de cinco anos, previu. Uma perspectiva que Barone atribui ao grande mercado interno, de 190 milhões de habitantes, que consome grande parte do que é produzido.

Porém, também atribui a outras potencialidades do Brasil, como sua enorme matriz energética (incrementada após a recente descoberta de novas jazidas de petróleo), sua diversidade cultural, estabilidade econômica e capacidade de exportação. Desde produtos derivados do agronegócio até aviões da Embraer. Cândido Grzybowski, diretor do Instituto Brasileiro de Estudos Sociais e Econômicos (Ibase), uma das entidades que impulsionam o FSM desde o início, acredita que assim como “outro mundo é possível” (lema do Fórum) também é possível ser outro tipo de potência.

Entrevistado pela IPS antes do começo da décima edição do FSM, que começará segunda-feira, Grzybowski disse ambicionar um modelo de “potência” que, antes de tudo, supere suas próprias dívidas, como a enorme desigualdade social. Nos últimos anos, o Brasil teve alguns avanços nesse sentido, segundo Barone. Avanços destacados por estudos oficiais, como os do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O Ipea revelou que, de 2003 a 2008, cerca de 19,5 milhões de pessoas saíram da pobreza, e que a renda de 10% dos mais pobres cresceu em ritmo maior do que os 10% dos mais ricos, “indicando também redução da desigualdade social no país”. Entretanto, ainda há muito a ser feito, segundo Barone. A dívida histórica da fome ainda não foi superada. Existem 15 milhões de pessoas em estado de insegurança alimentar.

“Para ser uma potência econômica, os desafios passam pela redução da desigualdade social”, por razões humanitárias, mas também pragmáticas, explicou. “Esses milhões de excluídos sociais transformados em consumidores exigirão mais da indústria nacional, a indústria produz mais, emprega mais e isso gera um círculo vicioso de crescimento”. Grzybowski se referiu a outros desafios da desigualdade brasileira, como a vinculada “ao direito à distribuição de todos os bens comuns desta terra que é muito rica”.

No Brasil, “parece normal ter propriedades de três mil, 200 mil, 500 mil hectares”. Um país onde os latifundiários, que “não chegam a 1% dos proprietários de terra, têm grande poder de veto no Congresso. Alguma coisa desta potência está errada”, afirmou. O diretor do Ibase (uma das organizações do comitê internacional do FSM) busca outro tipo de potência que, por exemplo, “não reproduza o modelo imperialista”, tantas vezes criticado no Fórum, que este ano acontecerá de maneira descentralizada em pelo menos 27 regiões de todo o mundo. Uma potência “positiva”, com uma agenda internacional “equilibrada”, afirmou ao se referir a casos como o da expansão da Petrobras em países vizinhos como a Bolívia, ou as negociações sobre Itaipu, hidrelétrica que o Brasil compartilha com o Paraguai.

Para o diretor do Ibase, é preciso fortalecer “ainda mais” a atitude de respeito a essas nações, reconhecendo que “há total assimetria nessa relação. Não podemos continuar fazendo o que o planeta fez com eles, como potência dominante. Temos de inverter essa relação”, disse, acrescentando que teme que o país comece a “tirar proveito da pobreza dos outros. Gostaria de ver um Brasil solidário, não um Brasil que disputa ser sócio do grupo exclusivo do G8 ou do G20, mas um país que promova a igualdade entre os povos, que aceite que é administrador de um grande patrimônio natural e que tem uma responsabilidade mundial”, disse Grzybowski.

No mesmo contexto, o diretor do Ibase deseja que seu país seja mais “radical na agenda de direitos humanos. Não podemos ficar fazendo acordos para conquistar mercados, ignorando as violações sistemáticas dos países com quem os fazemos”, disse ao se referir às nações africanas com ditaduras com as quais Brasília negocia. Grzybowski disse estar preocupado, por exemplo, “com o que a China faz na África”, e espera que o Brasil não se inspire no modelo dessa outra potência emergente. “É tirar partido da agenda do atraso em função do chamado interesse nacional chinês”, afirmou. “É esse o modelo que desejamos?”, perguntou.

O diretor do Ibase disse, ainda, que o FSM também poderia dar sua contribuição nesse sentido, incentivando por meio de suas organizações sociais uma agenda “progressista, democrática, igualitária, com justiça social. Uma agenda que redefina o modelo de desenvolvimento, que considere a justiça social associada à justiça ambiental, pode surgir apenas da sociedade civil”, afirmou. IPS/Envolverde



(IPS/Envolverde)
www.envolverde.com.br

START

Você aluno START, não se esqueça de carimbar seu planejamento sempre que vier treinar, sua freqüência é muito importante!

CURIOSIDADE

As esplêndidas e coloridas auroras, que vemos ao entardecer, são causadas pelo choque de elétrons vindos do Sol com moléculas atmosféricas da Terra!

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Aquático - Aperfeiçoamento II

Aperfeiçoamento II

São desenvolvidos: Aumento de volume ( mts/h) de aula. Aprendizagem dos nados peito e borboleta, viradas, saídas e início de treinamento.

Eco Dica

ECO DICA

Instale freezers e geladeiras em locais onde não bate muito sol! Assim, eles gastam menos energia para manter as baixas temperaturas!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Nutri Dica e Habilidades Motoras

NUTRI DICA

Não deixe realizar pequenos lanches entre as refeições essa é uma ótimo hora para incluir frutas na sua alimentação.

Habilidades Motoras Kids

HABILIDADES MOTORAS / MINI ESPORTES / JOGOS E DIVERSÃO
São as mais importantes das modalidades, correspondem a base para todos os esportes e também para a formação do individuo como um todo.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Inteligência na Adversidade - Carlos Dias


Palestra
Inteligência na adversidade (como ter qualidade em lugares e situações extremas)

A palestra aborda, em uma história bastante envolvente e interativa, como a motivação, aliada a estratégias e à crença na vitória fizeram com que o atleta (ultramaratonista) e palestrante Carlos Dias conseguiu superar todas adversidades para realizar seus sonhos. A travessia de 4 desertos, nos climas mais extremos e inóspitos do mundo e a travessia dos EUA de Leste a Oeste enriquece ainda mais as lições de vida de Carlos, que podem não só ser usadas na vida pessoal como no âmbito empresarial, utilizando conceitos de planejamento, alcance de metas, gerenciamento de riscos, missão, visão, valores e muitos outros.

A palestra “Inteligência na adversidade” traz verdadeiras lições de como encarar a vida com o foco na realização de sonhos, acreditando, porém mantendo os pés no chão e colocando cada desafio diário como uma meta, buscando estratégias racionais para o alcance dos objetivos.

Programa:

Visão
Missão
Valores
planejamento
Lidar com “nãos”
Busca contínua, mesmo com incerteza
Assumindo riscos
Como usar os recursos mentais em momentos difíceis


Data: 04/03/2010
Horário: 20 horas
Carga horária:75 minutos

Inscrição: data limite 25 fevereiro 2010 via depósito Bancoi Real Agência 0373 conta corrente 8728393-6 Carlos R L Dias
Investimento: R$60,00 por pessoa incluso camiseta, certificado, coffee break

Investimento: R$35,00 para alunos ECOFIT incluso camiseta,certificado,cofee break

Palestrante:
Carlos Dias, 37 anos, é formado em administração de empresas e pós-graduado em psicologia organizacional – RH. Atuou na área de treinamento e atualmente dedica-se ao seu trabalho como atleta (ultramaratonista), palestrante e organizador de eventos esportivos e motivacionais.

Carlos tem uma história de vida riquíssima, passando por árduos desafios desde a infância e até hoje dedicando-se à superação. Carlos já completou 64 maratonas e mais de 30 ultramaratonas. Já correu provas de 12, 24, 48, 72 e 144 horas.Correu os 4 desertos mais extremos do planeta e cruzou os EUA de Leste a oeste 5.130 km em 59 dias.


Após completar o Circuito Racing the Planet, onde percorreu 4 desertos (GOBI-China, SAHARA-Egito, ANTÁRTICA-Pólo Sul, ATACAMA-Chile) o ultramaratonista brasileiro Carlos Dias entrou para o livro dos recordes Brasileiros como o "Primeiro brasileiro e sulamericano a completar os quatro desertos extremos, em menos de 12 meses".


Cada deserto tinha 250km dividos em 6 etapas, para serem cumpridos em 7 dias. Participaram atletas de 32 países, onde cada participante era responsável por carregar sua alimentação para 7 dias, equipamentos de segurança, além do saco de dormir. Carlos, aos 36 anos, correu os quatro desertos mais extremos do planeta totalizando 1.000km em 300 dias.

O primeiro deserto foi o Gobi na China, considerado o mais úmido. Dias, começou a maratona em 08/06/2008 às 8 h da manhã e terminou 14/06/2008 às 11h17. Permanecendo correndo 63h37m12s.

O Greenpeace vai invadir as nossas praias!


*Meus Caros amigos e doadores,

Começamos o ano e o Greenpeace vai invadir as nossas praias!.

É com muita alegria que lançamos nessa quinta-feira, o projeto **DE PRAIA EM PRAIA.
A equipe do Greenpeace coloca o pé na estrada nesse verão e percorre o litoral para informar turistas e comunidades costeiras sobre a importância da proteção dos oceanos para nossa qualidade de vida, equilíbrio do clima do planeta e preservação das espécies.

O projeto conta com um iglu inflável de 5 metros de altura, que funcionará como uma sala de projeção. Nele será exibido o filme **“O mar é nosso?”

A programação em cada cidade inclui também apresentações teatrais e palestras sobre o tema, além de uma exposição de fotos com imagens produzidas na Antártica. Todo o equipamento para a montagem dessa instalação será transportado por uma Kombi adesivada , divertida e principalmente movida por uma placa solar fotovoltaica.

As atividades serão realizadas com a colaboração de voluntários que vão promover limpeza de praias e brincadeiras para o público infantil- pintura de rosto, desenhos temáticos e fotos com uma baleia inflável gigante de 15 metros de comprimento.

Os visitantes ainda poderão criar a sua própria baleia de origami e assinar um abaixo-assinado pedindo o fim da caça às baleias.

Mais uma vez muito obrigada pelo seu apoio e contamos com você para participar dessa iniciativa. Levem suas crianças, as atividades foram pensadas para o público infantil, afinal essa molecadinha é quem no futuro cuidará do nosso planeta.
**
Um grande abraço
LuCastro
Relações Publicas GPBrasil
Tel. 11-3035-1179
11-8363-9798


Confira a agenda do projeto (agenda detalhada em breve no site):*

*Paraty
Local: Estacionamento do Largo da Matriz
Data: de 14 a 17 de janeiro
Programação: das 16h às 22h

Ubatuba
Local:
Orla da Praia de Itaguá
Data: de 21 a 24 de janeiro
Programação: das 16h às 22hs

São Sebastião
Local: Praça Pôr do sol - Orla de Boiçucanga;
Data: de 26 a 28 de janeiro
Programação: das 16h às 22h.

Ilhabela
Local:
1) Praça da Canoa, em frente ao antigo fórum.
Data: de 29 a 31 de janeiro;
Programação: das 16h às 22h

Caraguatatuba
Local: ao lado da Praça Tom Ferreira – calçadão;
Data: de 4 a 7 de fevereiro;
Programação: das 16h às 22h*