sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Campanha TicTacTicTac

Áreas protegidas na Amazônia podem contribuir com 70% das metas de redução de emissão de carbono


Dia 05/09 é o Dia da Amazônia

Áreas protegidas na Amazônia podem contribuir com 70% das metas de redução de emissão de carbono, diz estudo:

As Áreas Protegidas na Amazônia (Arpas) inibem o desmatamento na região e por meio de cálculos de probabilidades, utilizando os dados de desmatamento entre 2002 e 2007, um estudo afirma que podem contribuir para que o Brasil evite a emissão de 5,1 bilhões de carbono na atmosfera até 2050. Esse total representa 16% das emissões anuais de todo o mundo, ou 70% da meta de redução de emissões prevista para o primeiro período de compromisso do Protocolo de Quioto.

Por Redação do Amazonia.org.br

Os levantamentos e projeções dos dados estão disponíveis no estudo "Redução das emissões de carbono do desmatamento no Brasil: O papel do programa Áreas Protegidas na Amazônia (Arpa)", realizado pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) e pelo WWF Brasil. Foi a primeira vez que o programa Arpa teve uma avaliação para identificar a contribuição potencial das unidades de conservação na redução futura (até 2050).

Para simular o desmatamento foi utilizado o SimAmazônia-2. O modelo, desenvolvido pelo projeto "Cenários para a Amazônia Brasileira", incorpora diversos fatores que influenciam o desmatamento na região como os fluxos migratórios regionais, projetos de pavimentação de estradas, taxas de expansão da agricultura e pecuária, bem como o papel inibidor das áreas protegidas tanto em escala local como regional.

Nas projeções foi identificado que somente a expansão das unidades de conservação ocorrida entre 2003-2007 poderá induzir até 2050 uma redução das emissões que variem na ordem de 3,3 a 1,1 bilhões de toneladas de carbono. Desse total, entre 0,43 e 0,14 de toneladas são atribuíveis às 13 unidades cridas até 2007 com apoio do Arpa. Somando as unidades de conservação criadas entre 2003-2007 adicionadas aos 127 mil km² de novas unidades em processo de estabelecimento, deve resultar numa redução de emissões de carbono variando entre 4,3 e 1,2 bilhões de toneladas.

Do total, conforme indica o estudo, "entre 1,4 e 0,47 bilhões de toneladas de carbono ou 5,1 bilhões de toneladas de CO2 seriam atribuíveis às unidades de conservação com apoio do Arpa". Uma cifra equivalente a aproximadamente 16% das emissões anuais provenientes de todas as fontes globais de emissões.

Foram incluídas na análise áreas de proteção integral, uso sustentável, áreas militares e terras indígenas e nestes locais foi identificado que "a probabilidade de ocorrer desmatamento nas zonas de entorno das áreas protegidas é em até dez vezes superior àquela do seu interior e cresce em direção às zonas mais distantes dos limites das áreas protegidas".

O Estudo foi apresentado na Câmara dos Deputados no dia 19 deste mês durante um café da manhã com deputados e pretende incentivar o governo brasileiro a criar novas áreas protegidas, além de implementar a gestão em longo prazo. O evento foi promovido pelo Ipam e pela Frente Parlamentar Ambientalistas, com apoio do WWF - Brasil.

Lançado em 2002 por meio do Decreto Federal nº 4.326 e com início operacional em 2003, o Arpa tem como meta garantir a proteção de ecossistemas amazônicos, sobretudo floretas, em unidades de conservação abrangendo um total de 563 mil km² e é coordenada pelo Ministério do Meio Ambiente e implementado pelo Instituto Chico Medes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) em parceria com governos estaduais e municipais da Amazônia que aderiram ao programa.

Leia o estudo "Redução das emissões de carbono do desmatamento no Brasil: O papel do programa Áreas Protegidas na Amazônia (Arpa)" - http://www.amazonia.org.br/arquivos/324912.pdf

(Envolverde/Amazônia.org.br)

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

SOS Mata Atlântica


Você já conhece a loja virtual do SOS Mata Atlântica?


Ao adquirir produtos na loja virtual da Fundação SOS Mata Atlântica você também está contribuindo com a conservação deste que é um dos Biomas mais ricos e ameaçados do planeta. Esta ONG sem vínculos partidários ou religiosos e sem fins lucrativos existe desde 1986 e realiza vários projetos em áreas como educação ambiental, voluntariado, monitoramento dos remanescentes de Mata Atlântica, restauração florestal, comunicação, mobilização, recursos hídricos, turismo sustentável, etc.

Navegue pela loja virtual, conheça mais sobre os projetos da Fundação SOS Mata Atlântica no portal www.sosma.org.br , torne-se um voluntário e informe-se como a conservação ambiental pode ser incluída no seu dia-a-dia!


https://loja.sosma.org.br/

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Canal da Mancha









O maior desafio foi lançado e não foi nada fácil completar 33.000m nadando!!!
PARABÉNS À TODOS QUE PARTICIPARAM

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Movimento Boa Praça

Você já conhece o Movimento Boa Praça?

São moradores do entorno de três praças e estão se mobilizando para que elas sejam ocupadas e revitalizadas. Neste sentido, fizeram uma sondagem que teve como intuito identificar caminhos para a nossa ação Seria muito bacana poder contar com o envolvimento de todos vocês! Quanto mais gente construindo, mais bonita ficará esta realidade!!

http://boapraca.ning.com/events/reuniao-de-moradores-e-todos

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

TERRAMÉRICA - Limite aos cruzeiros antárticos

TERRAMÉRICA - Limite aos cruzeiros antárticos

Por Marcela Valente*



Buenos Aires, 17 de agosto (Terramérica).- Os navios que seguem rumo à Antártida, levando milhares de turistas que buscam algumas das imagens mais puras da natureza, deverão ajustar-se a novas normas de proteção do ambiente marinho, que poderão ser mais exigentes do que as solicitadas pelos países do Tratado Antártico. O Comitê de Proteção do Ambiente Marinho da Organização Marítima Internacional (OMI) propôs modificar um anexo do Convênio Internacional para Prevenir a Contaminação pelos Navios, de 1973, a fim de proibir o transporte e o uso de petróleo de determinada densidade, alcatrão e combustíveis pesados em embarcações que navegarem em águas antárticas.

A proposta foi aprovada pelo Comitê em sua última reunião, realizada em Londres entre 12 e 17 de julho, mas sua adoção, que pode incluir modificações, só será decidida na próxima sessão, em março de 2010. Em todo caso, os navios que viajarem à Antártida serão submetidos a uma exigência maior a partir de 2011, a de transportar apenas combustível leve, mais caro, porém, menos contaminante. O combustível leve evapora mais facilmente, e assim os riscos de danos ambientais são menores em casos de acidentes ou naufrágios que provocarem vazamentos, como os ocorridos na Antártida quando os navios se chocam contra gigantescos blocos de gelo.

Nos últimos 16 anos, o trânsito de turistas rumo à Antártida aumentou mais de sete vezes. Na temporada 1992-93, 35 cruzeiros chegaram às suas costas e no verão 2008-09 foram 258. Este movimento significa perigos. Somente entre 2007 e 2009, aconteceram cinco acidentes. Em 2007, o navio Explorer chocou-se contra um iceberg a menos de cem quilômetros da península antártica. Seus ocupantes foram resgatados em botes salva-vidas e a embarcação naufragou. Levava 185 mil litros de diesel marítimo, um combustível leve, o que evitou um desastre ambiental maior, afirmam especialistas.

A Secretaria do Tratado Antártico, com sede em Buenos Aires, briga há anos por um controle maior destes cruzeiros. O Tratado, assinado em 1959, tem 28 países-membros consultivos, pois realizam “pesquisas científicas importantes” no continente, e outros 18 não consultivos, que participam das reuniões, mas não das decisões. “Em 2005, as partes consultivas do Tratado propuseram à OMI que proibisse o uso de combustíveis pesados na Antártida, e em julho deste ano a organização apresentou uma proposta ainda mais exigente”, disse ao Terramérica o diretor de Gestão Ambiental da Direção Nacional do Antártico na Argentina, Rodolfo Sánchez.

Esse organismo usa somente combustível leve, disse Sánchez, mas muitos navios dedicados ao turismo utilizam o pesado até chegar à Antártida, quando carregam o tipo mais leve. Porém, a proibição alcançaria também o abastecimento com esse tipo de combustível. As únicas embarcações isentas desta exigência seriam as que realizarem operações de busca e salvamento ou de segurança, diz o projeto de emenda ao qual o Terramérica teve acesso. Sánchez revelou que a OMI, fórum internacional que reúne os operadores logísticos, recomendou aos países-membros que estudassem os possíveis efeitos desta nova norma para que apresentem sugestões de modificações.

“Queremos uma proteção maior da Antártida e um turismo controlado, mas a indústria turística e alguns países que têm programas nacionais na área, como os Estados Unidos, apontaram reparos a estas regulamentações, e creio que deveríamos ouvi-los”, afirmou Sánchez. O funcionário argentino considerou que a decisão final deveria ser tomada “por consenso” e sugeriu, por exemplo, maior período de carência para que as empresas que realizam cruzeiros à Antártida adaptem seus equipamentos às novas exigências.

Javier Figueroa, comissário da chancelaria argentina perante a Comissão Baleeira Internacional e encarregado de levar os assuntos vinculados à OMI, estima que a resolução proíbe o uso e transporte de combustível pesado na Antártida, sem lugar para modificações. “Os transatlânticos levam combustível pesado, que é altamente contaminante, e se concordarmos que continuem chegando turistas à Antártida, devemos permitir a navegação apenas aos barcos que utilizarem combustível leve”, disse Figueroa ao Terramérica.

O funcionário revelou que, na reunião de Londres, as empresas de navegação se opuseram às novas regulamentações e pediram mais tempo, mas o Comitê da OMI – vinculado à Organização das Nações Unidas – manteve o prazo de 2011 para que comece a vigorar. A seu ver, a nova regulamentação será benéfica para a preservação da Antártida e não prejudicará o turismo. “O turismo na Antártida chegou para ficar. As novas normas poderão afetar o preço das passagens, que agora estão entre US$ 5 mil e US$ 6 mil, mas o turista que desejar conhecer este destino pagará a diferença”, assegurou.

Do Escritório Antártico da austral província argentina da Terra do Fogo, Guadalupe Ocampo disse ao Terramérica que cerca de 40 mil visitantes chegaram à Antártida na última temporada e está previsto um número semelhante para a próxima. Os viajantes navegarão em 37 navios de diferentes portes, que se aproximarão até o confim para que paisagens e fauna sejam vistas de perto. “Nem todos têm permissão para o desembarque de passageiros”, explicou Ocampo. E, mesmo quando o navio tem capacidade maior, é permitida apenas uma hora de desembarque aos que transportem até 500 pessoas. Os cruzeiros com contingentes maiores podem navegar somente nas águas do Oceano Antártico entre ilhotas de gelo flutuantes, sem desembarques.

Como Figueroa, Ocampo não acredita que as novas regulamentações afetem as visitas. “Pelo destino e pelo custo, trata-se de um turismo muito seletivo, que não deixará de acontecer se a despesa com a viagem aumentar”, assegurou. No entanto, para as organizações conservacionistas, as mudanças são bem-vindas. “As medidas que beneficiam a preservação das águas e do ecossistema antártico constituirão também um freio às operações de navios dedicados à caça de baleias com fins supostamente científicos”, disse ao Terramérica Roxana Steimberg, do Instituto de Conservação de Baleias.

Segundo a Comissão Baleeira Internacional, o Japão mata cerca de mil baleias a cada ano. Em 2007, seu emblemático navio baleeiro Nisshin Maru, que utiliza combustível pesado, protagonizou um incidente em águas antárticas quando houve uma explosão seguida de incêndio a bordo.

* A autora é correspondente da IPS.

Crédito da imagem: Domínio público

Legenda: Conchas, ouriços do mar e esponjas junto a um muro de gelo no fundo marinho de New Harbor, Antártida.

LINKS

O turismo do fim do mundo
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=1958

Argentina avaliará efeitos de vazamento na Antártida
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=93

Milionário esforço para estudar o degelo polar
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=21

Às portas do Ano Polar
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=238

Restaurar o ozônio no Polo Sul levará 60 anos
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=336

Viagem ao coração da luz
http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=port&idnews=933

Organização Marítima Internacional, em inglês
http://www.imo.org

Secretaria do Tratado Antártico, em espanhol, francês e inglês
http://www.ats.aq/index_s.htm

Direção Nacional do Antártico, em espanhol e inglês
http://www.dna.gov.ar/

Comissão Baleeira Internacional, em inglês
http://www.iwcoffice.org/

Instituto de Conservação de Baleias, em espanhol
http://www.icbargentina.com.ar/http://www.icbargentina.com.ar/


Artigo produzido para o Terramérica, projeto de comunicação dos Programas das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e para o Desenvolvimento (Pnud), realizado pela Inter Press Service (IPS) e distribuído pela Agência Envolverde.



(Envolverde/Terramérica)

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Secretária do MMA defende regulamentação do Código Florestal

Secretária do MMA defende regulamentação do Código Florestal
Por Suelene Gusmão, do MMA

As propostas dos estados brasileiros de alteração do Código Florestal foram debatidas nesta quinta-feira (13/8), no I Congresso da Abema, em São Paulo. Maria Cecília Wey de Brito, secretária de Biodiversidade e Florestas do MMA, afirmou aos participantes que o MMA tem buscado de várias maneiras e em fóruns discutir abertamente os "pontos nevrálgicos" contidos no código. Segundo ela, o Código Florestal é uma normativa federal necessária que pode atender às leis estaduais.O painel que debateu o Código Florestal contou com representantes das secretarias de Meio Ambiente do Mato Grosso e de Santa Catarina e também com a participação do Green Peace. O tom dos debates ficou em torno de questões envolvendo as competências da União, dos estados e dos municípios e a descentralização das políticas de meio ambiente.
Representando o Ministério do Meio Ambiente, Maria Cecília lembrou que o Código Florestal, quando foi construído, na década de 30, e reformado, nos anos 60, não tinha na sua essência a pretensão de discutir assuntos, por exemplo, como a biodiversidade, nem a questão dos biomas. Segundo ela, o que se pretendeu à época era fazer o possível para que a agricultura fosse sustentável. "A própria lógica do Código é a da conservação do ambiente", disse. A secretária defendeu que o necessário neste momento é sua regulamentação.A secretária de Biodiversidade e Florestas disse não ser verdadeira, por exemplo, a informação garantindo que as restrições contidas na legislação significam uma menor produção de alimento. Ela informou que o MMA fez uma pesquisa de campo e os resultados desmistificaram a afirmação. Para exemplificar, ela disse que atualmente no Brasil apenas17% do território são de áreas protegidas e 12% de terras indígenas e que muitas vezes elas se sobrepõem."Estamos procurando construir o melhor Código Florestal do País", disse. Para ela, é uma falácia a informação de que meio ambiente e desenvolvimento são incompatíveis. Para exemplificar a situação, Maria Cecília citou o caso da agricultura familiar, responsável por cerca de 90% da produção de alimentos no País.

Envolverde (www.envolverde.com.br)

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Jogos de Inverno Ecofit


Jogos de Inverno Ecofit


Dia 11/08 tivemos a premiação dos vencedores dos Jogos! Com direito a neve e muitos prêmios!


Os vencedores foram:

Roseli Cattel

Maria Gorette

Adriane Pimenta

Maria Lucia Pascoal

Norio Suzaki

Maria Lucia Loureiro

Marcia Soares

Camila Vittulo

Iva Sampaio

Ricardo Soares

Monica Torres

Guilhermina Sanchez

Miriam Michiko

Eduardo Seicman

Camilla Gomes

Michel Gese

Mirtes Vitullo

Lauricy Koc

Carolina Campos

Diva Higashi


PARABÉNS A TODOS OS GANHADORES E A TODOS QUE PARTICIPARAM!

terça-feira, 11 de agosto de 2009

DISQUE AMBIENTE


Disque Ambiente tem aumento de 58% no número de ligações

Foram mais de 4 mil ligações em junho; saiba como ajudar a combater crimes ambientais
Todo cidadão que presenciar crimes ambientais, como desmatamentos, queimadas, tráfico de animais silvestres, poluição do ar e emergências químicas, deve ligar para o Disque Ambiente (0800-113560) - o canal de denúncias e informações da Secretaria do Meio Ambiente.
Criado há mais de 10 anos, a média de atendimentos é de 3 mil ligações por mês. Com a campanha de divulgação realizada durante a Semana do Meio Ambiente (entre os dias 2 a 5 de junho), o número de ligações cresceu 58% na comparação com o mês de maio. Em junho, foram registradas 4.686 ligações.
A maior parte delas (51%), foram solicitações de informações sobre o meio ambiente. Na sequência, ficaram denúncias por emissão de fumaça (17,4%), supressão da vegetação, tráfico ilegal de animais silvestres e ocupações irregulares em área de proteção (6,3%) e poluição (4%).


Atendimento 24 horas


O Disque Ambiente foi aperfeiçoado em setembro do ano passado. Agora, o 0800 funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. O atendimento é feito por especialistas da área ambiental e com um menu simplificado, para não confundir a pessoa que faz a denúncia.
Atualmente, 25 funcionários atendem às ligações. O denunciante que quiser se identificar pode acompanhar o caso. Ele recebe em casa uma correspondência esclarecendo os resultados da denúncia, que é encaminhada para os órgãos vinculados à Secretaria, como a Polícia Militar Ambiental, a Cetesb (Companhia de Tecnologia de SaneamentoAmbiental) e o Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais (DEPRN).


Um dos objetivos da Secretaria é ampliar a divulgação do canal de denúncias e, com isso, aumentar a participação da sociedade para combater os crimes ambientais. Com a atual infraestrutura, o Disque Ambiente tem capacidade operacional para atender até 12 mil ligações todos os dias.
Da Secretaria do Meio Ambiente

Cursos e Oficinas

GRADE DE PALESTRAS E CURSOS:

SEGUNDO SEMESTRE 2009

Segue abaixo grades de palestras e cursos que serão ministrados no segundo semestre naONG Banco de Alimentos.Para inscrições e informações: 11 2198-8000 ou info@bancodealimentos.org.br

10 de agosto de 2009 - 14h30min às 16h00

Obesidade Infantil
Conheça a definição, causas/ fatores de riscos, prevenção e tratamento, dentro da ótica daciência da Nutrição. Os pais e responsáveis podem influenciar o surgimento da obesidade infantil?
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

13 de agosto - 19h00min às 21h30min

Oficina Culinária:
Sopa: a delícia do Inverno!
Neste friozinho nada melhor do que algo quente, gostoso, nutritivo e econômico. Aprenda asmais variadas e deliciosas receitas de sopas e cremes com partes não convencionais dos alimentos. Participação especial: Chef Tico
Valor: R$30,00 (incluso degustação e certificado)1

5 de agosto - 14h30min às 16h00 e 24 de agosto - 10h00min às 11h30min

Aproveitamento Integral dos Alimentos e Reaproveitamento de Sobras
Você sabia que cascas folhas e talos possuem grande valor nutricional e que utilizar as sobras dos alimentos pode render grande economia e variedade ao cardápio? Conheça estes e outros benefícios, relacionados ao Aproveitamento Integral e reaproveitamento dos alimentos, para você, para a sociedade e para a natureza e aprenda como inserir.
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

14 de setembro – 14h30min às 16h00

Aleitamento Materno e Desmame
Não há vinculo maior de amor entre mãe e filho do que a amamentação. Este ato pode ser determinante para a saúde do bebê em curto ou em longo prazo, mesmo durante a vida adulta. Descubra as vantagens do aleitamento materno exclusivo, até quando oferecer o peito ao bebê, quando e como realizar o desmame.
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

19 de setembro – 10h00min às 11h30min

Oficina Culinária:
Soja: Esse alimento Funciona!
Conheça as propriedades funcionais deste alimento e seus benefícios à saúde através dapreparação de receitas saborosas e práticas. Participação especial: Chef Tico
Valor: R$30,00 (incluso degustação e certificado)

28 de setembro - 14h30min às 16h00

Síndrome metabólica
Conheça a definição, causas/ fatores de riscos, prevenção e tratamento, dentro da ótica daciência da Nutrição.
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

19 de outubro – 14h30min às 16h00

Diabetes
Conheça a definição, as diferenças entre os tipos de Diabetes, causas/ fatores de riscos,prevenção e tratamento, dentro da ótica da ciência da Nutrição.
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

26 de outubro – 14h30min às 16h00
Colesterol e Triglicérides
Aprenda a relação entre a presença destes fatores em seu organismo e as doenças
cardiovasculares. Saiba como definir, prevenir e tratar estes problemas através da alimentação, otimizando sua qualidade de vida.
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

09 de novembro – 14h30min às 16h00

Dietas da moda:
Quais são os Riscos?
Em busca de um corpo belo, muitas pessoas aderem a dietas radicais sem pensar nos riscos para a saúde. Conheça-os nesta palestra e aprenda a realizar uma alimentação saudável. Esta nunca sai de moda.
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

12 de novembro – 19h00min às 21h30min

Oficina Culinária:
Cozinhando com Iogurte
Conheça as propriedades nutricionais deste alimento e seus benefícios à saúde através dapreparação de receitas saborosas e práticas. Participação especial: Chef Tico
Valor: R$30,00 (incluso degustação e certificado)

26 de novembro – 14h30min às 16h00

Noções básicas de alimentação e Nutrição
Saiba quantas refeições devemos realizar ao dia e a importância dos diferentes grupos alimentares para a saúde humana. Aprenda os mandamentos para uma vida saudável através da alimentação.
Valor: R$20,00 (incluso certificado e manual da palestra ministrada)

03 de dezembro - 19h00min às 21h30min

Oficina Culinária:
Massas Alternativas
Aprenda a fazer massa de macarrão, empadas e alfajor utilizando partas não convencionais dos alimentos.Participação Especial: Luiz Baptistella – Dono do Restaurante Multipastas www.multipastas.com.br
Valor: R$30,00 (incluso degustação e certificado)

Cursos Especiais - Grade Eco-Sustentável

06 de Julho e 03 de Agosto - 19h00min às 22h00min
Oficina Culinária Indiana Vegetariana
Participação Especial: Fabiana Nachbol
Grade Mini Chefs Conscientes

10 de dezembro – 15h00min às 16h00min
Quem quer pão?
Diversão garantida com receitas de pãezinhos e bolos com aproveitamento integral dosalimentos.
Valor: R$30,00 (incluso degustação)

17 de dezembro - 15h00min às 16h00min
Mama Mia: Hoje tem pizza!
Receitas divertidas, gostosas e saudáveis de pizza com aproveitamento integral dos alimentos.
Valor: R$30,00 (incluso degustação)

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Matéria da BAND

Confira a matéria da BAND sobre os métodos de higienização adotados em função da Nova Gripe.

http://videos.band.com.br/v_31029_gripe_suina_leva_a_populacao_a_lavar_as_maos_com_frequencia.htm

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Corrida O2 Por Minuto

Na esteira e no asfalto


Dicas e planilhas para você fazer seu treinamento indoor e participar de provas de 5km e 10 km.

Por Fausto Fagioli Fonseca


É inegável, parte do crescimento da corrida no Brasil e no mundo passatambém pelo grande número de frequentadores de academias, quet êm à disposição as esteiras, que servem como substitutas das ruas para os treinamentos do esporte. Porém, algumas diferenças podem ser percebidas pelo corredor entre os dois tipos de pisos, como explica Emilío Sinobolli, treinador de corridas da academia Ecofit. “A principal diferença entre as duas formas de correr é o impacto, que naesteira costuma ser reduzido pelos avançados sistemas de amortecimento. Já a corrida na rua, em solo duro, estima-se impor as articulações do quadril, joelho e tornozelo até três vezes o peso corporal do atleta”, diz o treinador, que completa.“As maiores mudanças que o corredor poderá enfrentar no dia da prova, se não estiver acostumado à rua, será o controle sobre a velocidade, já que a esteira a mantém constante durante o treino. Aspectos climáticos, como vento forte, sol,chuva, frio e declives, são obstáculos naturais que vez ou outra vão aparecer, e fazem parte das corridas de pedestres”.


Intercale seu treino


O treinamento na esteira pode ser completo, e nada impede que um atleta que dê suas passadas na máquina participe de provas. Além disso, os benefícios do treino indoor são grandes, como explica Jefferson Diniz, coordenador técnico da Monday Academia. “Primeiro, sempre orientamos o aluno a colocar uma inclinação na esteira, para que simule melhor o asfalto. Essa inclinação pode ser de até meio por cento que já dá um efeito diferente”, fala Diniz. “Além disso, se o treinamento for feito na academia, o corredor tem ajuda de um professor, que pode orientá-lo melhor e descobrir suas reais necessidades”, completa.“Correr na esteira exige pequenos saltos, diferente da corrida na rua, em que o atleta empurra o chão para trás, deslocando-se para frente. Por isso, o treino na rua serve também para compensar o menor esforço do proporcionado ao se correr na máquina”, afirma Sinobolli. Para Diniz, com a alternância dos locais, o corredor absorve melhor o benefício de cada treinamento. “Alternar a corrida nas pistas e na esteira pode ser uma opção mais correta, já que o atleta poderá tirar proveito de todas as vantagens da corrida indoor, e estar preparado aos desafios naturais da corrida outdoor, além de correr menos riscos de lesão”.


Vantagens


Para Sinobolli, fazer os treinamentos na esteira tem algumas vantagens: Segurança – “Correr despreocupado com o trânsito, poluição, violência urbana, irregularidades do percurso”.

Controle – “Fácil controle dos parâmetros da corrida ( tempo, distância, velocidade, frequência cardíaca, porcentagem da inclinação). Outro importante ponto é a possibilidade de correr de frente ou ao lado de um espelho e assim corrigir e melhorar sua postura e técnica da corrida”. Comodidade – “Pode ser feito de frente para a tv, isento de chuva, calor ou vento excessivo, ruas ou calçadas irregulares, e próximo aos banheiros, são fatores no momento da escolha”.

Proteção e Reabilitação – “Correr na esteira pode reduzir até 30% de impacto em comparação à rua, menos chances de lesões como entorse, pequenas fraturas etc”.


Planilha


Veja as planilhas de 5 km e 10 km elaboradas pelo treinador Emilío Sinobolli, da academia Ecofit, para você incrementar seu treinamento na esteira e chegar preparado nas provas.



terça-feira, 4 de agosto de 2009

Curso de Educação Ambiental com Mônica Pilz Borba


Local: Sala Crisantempo, Vila Madalena – São Paulo/SP

O curso tem como objetivo contribuir para ampliar a consciência ambiental despertando a importância para a mudança de hábito de consumo, além dar suporte a seus participantes à implantação projetos de EA em empresas, ONGs, escolas, parques, comunidades, etc.


Conteúdos:

• A Pegada Ecológica e os documentos internacionais que norteiam a Educação Ambiental.

• Aprendizagem sistêmica, como elaborar projetos de EA.

• Conhecendo a gestão das águas e a PNRH – Política Nacional de Recursos Hídricos.

• Como montar uma horta: o que plantar, onde, quando, como, plantas companheiras, lua, estações do ano. Alimentação saudável.

• Consumo sustentável dos recursos naturais, ciclos de produção e reciclagem, lixo diferentes tipos e formas de tratamento.

• Conhecendo os biomas brasileiros – atividades de integração com a Natureza valorização da fauna e flora dos parques urbanos.

• Apresentação dos projetos elaborados pelos participantes do curso.